A idade do condor, que em todos
deixa marcas, não se apaga curte-se, a não ser que se recorra ao
naturo-terapeuta Zenóbio e seus cavalos curandeiros, para a cura sem dor! Este
e outros saberes, de experiência feito, lá vai o dito divulgando, tendo a távola
redonda para a mensagem passar. De futuro, é vê-los correr atrás do
cavalo/macho do cigano, pois segundo consta, qualquer besta sem pedigree, serve
para a sagrada cura.
Outras conversas houve, pois Cabo
Verde, de boa memória, deu para contar. Se dúvida restar, é ir ao WhatsApp
HC-Cabo Verde, esse suporte lowcost.
Já o cabrito dava a segunda
volta, quando o N. Ferreira, entre aventuras e desventuras, traçou caminhos da
história, ficcionadas ou não, de carreiras cruzadas. Histórias que da escrita
precisam, não acham?
Já o café e as bombadas se
sentavam à mesa, quando alguém notou que estavam á mesa sentados treze ilustres
HC's, treze não, antes doze mais um que, sentados, posaram para a foto.
O Verão que vai chegando se
saúda. Até 25 de Junho.
João Sadler Simões