quinta-feira, 28 de novembro de 2024

NOTÍCIA HC

 

A propósito da obra que recentemente publicou, o nosso camarada António Monteiro Colho deixou-nos esta mensagem:

“A todo o curso HC e em particular ao nosso poeta que prefere escrever em prosa, Sadler Simões, o meu muito obrigado pelo apoio que recebi quando me aventurei a escrever uma história de vida, com muitos episódios vividos em conjunto com muitos de vós. Ao responder ao apelo de muitos amigos da TVI para que não deixasse cair no esquecimento o que foram os primeiros 15 anos daquela estação, entendi que não fazia sentido deixar de contar muitas das histórias que vivi entre 1964 e 1992. Na Escola Naval, em África, na revolução e contrarrevolução, no mar e em terra, todos temos muito para recordar. Aqui faço um apelo, escrevam e contem muito do que viveram nos últimos 60 anos, porque nesta altura da nossa vida vem muito a propósito aquele cliché "Recordar é Viver".
Um abraço e um Feliz e Santo Natal para todos vós e vossas famílias,
António Monteiro Coelho”

EVENTOS DE DEZEMBRO

Encontro mensal no CMN terça-feira, dia 17. Rendez-vous pelas 12.15h, seguido de almoço pelas 13.00h. Após o almoço, pelas 14.15h, realizar-se-á reunião HC-60.
Aniversários:
03 - (1943) --- Gonçalo GUERREIRO VALENTE                    
04 - (1943) --- Alexandre NORONHA E MENESES               
13 - (1946) --- Carlos Alberto VIEGAS FILIPE                       
15 - (1946) --- António SIMÕES COUTO                
16 - (1945) --- António Manuel ABRANTES LOPES                            
Aos aniversariantes enviamos forte abraço e votos de um dia muito feliz.
Também nascido neste mês homenageamos e lembramos com saudade:
21 - (1946) --- Eduardo ROSÁRIO DIAS que nos deixou em OUT1981.        
O GT HagaCê

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

ALMOÇO CONVÍVIO DE NOVEMBRO


Do Palácio da Foz para a Praça da Alegria, o mesmo espírito, igual conceito, a euforia do presente é catarse do passado recente, a euforia do presente dá voz à burguesia em ascensão, é Folies Bergere, é o cabaré  que, dos Restauradores à Praça da Alegria, enche e preenche corações, dá conteúdo aos segredos dos amores impossíveis. Foi em 30 de Novembro de 1949 que o Maxime abriu!!!
Testemunhas ou meros opinadores, pertencemos a uma geração que, em paralelo, cresceu com as novidades ali geradas, ou mesmo, em data certa, frequentou. Agora, integrado em hotel, dá nota decorativa e nome aos quartos que, a preços inacessíveis, são vendidos a quem mais pode. VIVA E PARABÉNS AO MAXIME.
Santos e pecadores, todos nós um dia fomos, agora dar a capa ao mendigo, nem que seja por metade, a quem mais precisa, é raro, é de santo. O Martinho, reza a história, da capa fez agasalho, da capa deu exemplo de eco duvidoso, pois dar a quem mais precisa pouco sai dos livros! O vinho novo, que até então repousa, vira água-pé ou jeropiga, acre ou doce, para então, alimentar a folia de que o Martinho é pretexto. Quente e boa, pregoeiro ao fumeiro envolvido, eis a castanha que, libertada do ouriço que a protege, ao calor estala, nas páginas amarelas se abriga por...3€/dúzia!
Já o Outono gerou a "hora de Inverno", e os corações bombam para que o frio não atormente, e eis que, os vultos do passado, entre mármore, madeira e vitral, assomam o passado para que à memória reste. Estamos no CMN, estamos na tertúlia que nos une!
Duas Tertúlias restam para que, ano fechado, balanço feito, as comemorações, mês passado sentidas com emoção, aos anais da história figurem e, vendo bem, talvez mereçam, basta ao livro de apontamentos recorrer. 
Peixe ou carne, branco ou tinto, doce ou fruta, curto ou longo, muitas são as questões algumas as escolhas, aos amigos, esses, não se escolhem respeitam-se, pois esses, quando verdadeiros são raros e fiéis! A mesa prima pelas presenças mas também pelas ausências, e essas, não pagando imposto não deixam rasto, deixam saudades...e por fim, com ou sem número de contribuinte, número que conta e que dá ao tesouro o sentido do dever! 
Dez, talvez o acaso, talvez a estima tão a preceito dos marinheiros, à casa real brindaram tão a preceito que, entre cuidados redobrados, o branco do Douro que circulava, ao chão foi parar! Enfim, para tarde estava guardado o momento alto, a chegada, preanunciada, do príncipe de Portalegre, por D'Orey batizado! BEM-HAJA AMIGO e, passe comprado, expresso raiano em voga, que passes por muitas Tertúlias. 
Feijoada de choco, pitéu ao dia ajustado, mereceu consenso, consenso difícil de apurar quando do Fundo Maneio se dá conta, no entanto, contas feitas, fica para durar até que o ano se fine e A VIDA SE MAXIME!
Por fim, bombadas celebradas em prol do casal Centeno, o espirito HC em alta, o regresso ao lar, com a estrela do bom caminho entregue ao táxi, restavam os votos de UM BOM NATAL e, para alguns, até 17 de Dezembro.
João Sadler Simões
O António M Coelho retirou-se mais cedo.

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

CONVÍVIO DE NOVEMBRO

Conforme recentemente divulgado, o convívio mensal de setembro terá lugar  amanhã, terça-feira, dia 26, no Clube Militar Naval. Rendez-vous pelas 12.15h e almoço às 13.00h.
Pelas 14.15h, reunião HC60.
Saudações capeleanas,

GT HagaCê

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

NOTÍCIA HC

 

Conforme anteriormente publicado, realizou-se ontem, no Museu de Marinha, a cerimónia de lançamento do livro “MISSÃO CUMPRIDA” de que é autor o nosso camarada António Monteiro Coelho.
A apresentação coube ao Alm. Fernando Melo Gomes e ao Dr. José Eduardo Moniz.
O GTHC foi representado pelo João Sadler Simões, que assim apreciou a obra:
“Se ao filho, livro e árvore o homem se deve render para atingir a realização plena, ao António Pedro, resta a árvore que, uma vez plantada, dá destino ao bem comum, dá cobertura ao espaço verde  bem como, a sombra que a uns cobre e a outros encobre!
Pois bem, ao narrador confesso, segundo fontes por revelar, ao filho, o livro se junta e este, por fundamento que a todos assiste, ou seja: "eu pecador me confesso, para que, aos futuros, o génio e obra perdure", em obra agora revelada com pompa e circunstância, a missão que, para quem acredita, a cada um de nós está atribuída, nem sempre bem aceite, foi cumprida e repartida. Pois bem, à enxárcia que, contra ventos e marés, foi vencida pelos mares de Neptuno, outra se juntou, não menos arriscada, não menos nobre, pois esta última, essência da democracia, revela aos demais, o bem e o mal que tudo fazem para se contrastar, até porque ambos necessitam do seu oposto para sobreviver! Pois é, o nosso HC, conhecido carinhosamente por Topê, a vida repartiu pela Marinha e a TVI, com igual empenho e arte.
Amigo Topê, que a missão que julgas cumprida não se fique por aqui e, entre filhos e netos, a obra continue e, o que da missão te resta, dê para plantar a árvore que te falta.
PARABÉNS”.