Por toques marcado, ao corpo de
alunos é dado ritmo é dado sentido de responsabilidade que, quando esquecida,
as culpas e castigos dão caminho aos desalinhados, quer em
formatura quer em preceitos disciplinadores. Ordem unida, ao sabor da consciência,
abalada ou não, aos demais fica notado! Talvez pelo Natal o perdão se faça
notar, e então, coberta ecoada coberta ausente o clarim em afinação, pois a sua
plateia à casa voltou, para, outro ano, calendário ajustado, às obrigações
apele. Estamos em época de exaltação de sentimentos tão puros e genuínos quanto
a vontade humana, basta crer. Monoteísta ou não, com Cristo ou Alá, com a
Bíblia ou o Alcorão, a presença, para todos igual, de local de culto, igreja ou
mesquita, aos pecados remissão conceda.
O CMN, de sagrado pouco tem, e o
culto ou quase, que por ali se sente, vive de crença, vive de figurante, deus
ou patrono, é respeitado e, da sua história se retira inspiração se retira o
centro que, beneficiando de força centrípeta, congrega, junta, faz do altar ou
da mesa, espaço de veneração!
Doze discípulos e seu mestre, oito
HC's e seu leader, refeição, fonte de inspiração, eis a última ceia eis a
ultima tertúlia, a que não faltou a foto, com ou sem moldura, onde não faltou a
moldura, para ao blog associar. Quem não tem em memória o quadro da última ceia
exposto em casa dos avós?
Sentimentos em local comum, as
sensibilidades de igual modo tratar, só no CMN, só a troco da crença, só a
troco da amizade. O pão, por todos repartido, e se faltar, aos necessitados multiplicado,
é essência é vida, tal como o vinho é sangue, é circulação é continuidade!
Vamos prosseguir e, embora pouco crentes, a esperança não vai faltar embora ao
homem caiba mostrar, caiba à consciência dar ouvidos.
Crentes, em redor de Jesus se
agitam pois, de traição se fala, sentimento que, se na última ceia não há quem
duvide, na tertúlia, se traição existe, a cruz, essa, hoje exaltada, fica
desocupada, pois os pecados a que ninguém resiste, sendo correntes, se para
trair derem nada se sabe. Histórias sim, não faltam, e essas, verdadeiras ou
falsas, a calvário dispensam e aos narradores, subir à cruz, só se pelo Restelo
rumarem, pois por ali, a cruz não é pequena, é voltar a ser grande, o quarto em
tempo ocupado. Leonardo ou Carlos, com telas ou telemóveis, a fama e
curiosidade não sendo a mesma, fazem de quem acredita seu sucesso.
Dez tertúlias, as de 2024, em
sobressalto viveram, pois contas feitas, sendo de dez a reserva, os mínimos
quase ficam por cumprir pela idade ou fadiga, o diálogo, esse não falta,
até porque, ano que finda, sendo de má memória, pesa deixa dano, tarda em
esquecer! Entre conflitos, por agora regionais, o futuro é uma incógnita, como
incógnito é o arrendatário do palácio de Belém, cujo contrato, com data de
denúncia para 2026, será então assinado e por cinco anos.
O último almoço de 2024 foi
repartido por oito HC's que, entre carne e peixe fizeram escolha, sendo comum a
tradicional sopa de legumes, vértice de dieta, a mediterrânica, hoje
recomendada. Enfim, que a CEIA DE NATAL a todos sirva para, em família, deixar
uma mensagem de PAZ!
João Sadler Simões