terça-feira, 17 de dezembro de 2024

CONVÍVIO DO NATAL

 
Por toques marcado, ao corpo de alunos é dado ritmo é dado sentido de responsabilidade que, quando esquecida, as culpas e castigos dão caminho aos desalinhados,  quer  em formatura quer em preceitos disciplinadores. Ordem unida, ao sabor da consciência,  abalada ou não, aos demais fica notado! Talvez pelo Natal o perdão se faça notar, e então, coberta ecoada coberta ausente o clarim em afinação, pois a sua plateia à casa voltou, para, outro ano, calendário ajustado, às obrigações apele. Estamos em época de exaltação de sentimentos tão puros e genuínos quanto a vontade humana, basta crer. Monoteísta ou não, com Cristo ou Alá, com a Bíblia ou o Alcorão, a presença, para todos igual, de local de culto, igreja ou mesquita, aos pecados remissão conceda.
O CMN, de sagrado pouco tem, e o culto ou quase, que por ali se sente, vive de crença, vive de figurante, deus ou patrono, é respeitado e, da sua história se retira inspiração se retira o centro que, beneficiando de força centrípeta, congrega, junta, faz do altar ou da mesa, espaço de veneração!
Doze discípulos e seu mestre, oito HC's e seu leader, refeição, fonte de inspiração, eis a última ceia eis a ultima tertúlia, a que não faltou a foto, com ou sem moldura, onde não faltou a moldura, para ao blog associar. Quem não tem em memória o quadro da última ceia exposto em casa dos avós?
Sentimentos em local comum, as sensibilidades de igual modo tratar, só no CMN, só a troco da crença, só a troco da amizade. O pão, por todos repartido, e se faltar, aos necessitados multiplicado, é essência é vida, tal como o vinho é sangue, é circulação é continuidade! Vamos prosseguir e, embora pouco crentes, a esperança não vai faltar embora ao homem caiba mostrar, caiba à consciência dar ouvidos.
Crentes, em redor de Jesus se agitam pois, de traição se fala, sentimento que, se na última ceia não há quem duvide, na tertúlia, se traição existe, a cruz, essa, hoje exaltada, fica desocupada, pois os pecados a que ninguém resiste, sendo correntes, se para trair derem nada se sabe. Histórias sim, não faltam, e essas, verdadeiras ou falsas, a calvário dispensam e aos narradores, subir à cruz, só se pelo Restelo rumarem, pois por ali, a cruz não é pequena, é voltar a ser grande, o quarto em tempo ocupado. Leonardo ou Carlos, com telas ou telemóveis, a fama e curiosidade não sendo a mesma, fazem de quem acredita seu sucesso.
Dez tertúlias, as de 2024, em sobressalto viveram, pois contas feitas, sendo de dez a reserva, os mínimos quase ficam por cumprir  pela idade ou fadiga, o diálogo, esse não falta, até porque, ano que finda, sendo de má memória, pesa deixa dano, tarda em esquecer! Entre conflitos, por agora regionais, o futuro é uma incógnita, como incógnito é o arrendatário do palácio de Belém, cujo contrato, com data de denúncia para 2026, será então assinado e por cinco anos. 
O último almoço de 2024 foi repartido por oito HC's que, entre carne e peixe fizeram escolha, sendo comum a tradicional sopa de legumes, vértice de dieta, a mediterrânica, hoje recomendada. Enfim, que a CEIA DE NATAL a todos sirva para, em família, deixar uma mensagem de PAZ!
João Sadler Simões


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