Natal dos simples, ao Zeca
atribuído com a essência do seu canto, eis que, o ano novo deixa marcas, pois a
vida nova que com ele rima, o otimismo transporta, embora nem a todos
contemple, talvez por isso, o excesso quando em festejo enquadrado é tolerado,
é natural ou mesmo exemplo para os mais cépticos! O BLACK FRIDAY, assalto de
uma sociedade de mercado desregrado ou selvagem, vira a página, está na hora
das trocas às compras apressadas ou geridas pela IA, enfim ANO NOVO VIDA NOVA!
Vamos cantar as janeiras, às
raparigas solteiras, vamos cantar as janeiras, a sobra que as festas ditam, aos
carentes, aos descontentes, até aos reis vão saldar, pois o Natal dos Simples é
rufar é cantar! As janeiras, por tradição cantadas até ao Dia de Reis, deixam
aos vassalos aos plebeus, a recolha das sobras, quiçá génese dos saldos, que
tanto o povo se socorre para dar às carências solução. Do contributo do Banco
Alimentar à mãozinha do Sr. Presidente Marcelo, os voluntários não faltam e os
contributos também. Generosa Nação que tais filhos tem!
O holocausto, acontecimento
aterrorizador da história recente da humanidade, 27 de janeiro é
lembrado, é agitado, alertando as consciências, como se estas, só por
esta via inoculem o vírus inactivo o vírus estimulador do sistema imunitário:
DIA 27 DIA DA VACINAÇÃO DA HUMANIDADE!
A humanidade, em contraciclo com o
advento das novas tecnologias, prossegue o assalto ao poder, sendo
protagonistas, os senhores das armas, armas que, sendo de destruição massiva,
não auguram bons fins. Afinal o holocausto, mais que história é realidade tão
concreta e definida como outra coisa qualquer! Aumentar o investimento em
armamento por contrapartida das necessidades básicas ainda por satisfazer, será
solução? Será que é este o caminho para evitar novo holocausto?
Adiado está o tempo, pois para o
senhor de todos males o ano começa a 20 de Janeiro, data a partir da qual, com
pompa e circunstância, jura honrar o templo profanado. Enquanto por terras do
Tio Sam os marcos da história são devassados e seus mentores perdoados, por cá,
são dignificados por trasladação, mesmo que chova a cântaros. Sarava Eça de
Queiroz!
Geração X, fruto do boom-baby após
a segunda guerra mundial, as ideias agitam as liberdades promovem, são eixo de
resposta agora tão necessária pois, para sintomas semelhantes igual remédio e,
se igual conflito nascer, aqui estamos para o que der e vier!
Dez são os componentes da
guarnição, o detalhe, por vezes por antecipação, não fica por fazer, pois a
vocação, sendo insuspeita, resta, para os diferenciar, a carreira que, pelo
historial narrado, é mais o que os une do que aquilo que os separa! Por quartos
ou dias inteiros, ao livro dão conta com o livro respondem e, por vezes, pela
escrita se distinguem não vá o sono ou o enjoo toldar a lucidez tão necessária
para, em carta de navegação a posição e rota, ao planeado não deixe
dúvidas.
Antes livro agora blog, antes
instrumentos de navegação agora instrumentos de degustação, antes uniforme na
apresentação agora agasalho em aflição, antes voz de comando agora memória em
contradição. Vozes que o tempo temperou, corações que o mar aproximou!
Quando o Reguengos der conta da
goela alheia, já o coração clama, pois a saudade, mês passado, só se conforta
no seguinte, pois para os velhos marinheiros, cada regresso a casa é uma
primeira vez, de milhafre ferido na asa! Enfim, que o Porto Sentido seja um bom
porto e esse, pela Defensores de Chaves se fica.
Das entradas ao bacalhau à
minhota, tudo a preceito, a Tertúlia, versão 2025, a que hoje brindaram os
presentes, foi presságio de um ano melhor, nem que pela saúde se fique!
Já os Templários saíam do
anonimato, quando, "The best of classe", ocupantes de classe
insuspeita, charme espalham ao percorrer o nobre eixo rodoviário de Lisboa, do
Saldanha ao Cais do Sodré!
Bons inícios melhores fins, dia 25
de Fevereiro, com o Carnaval no horizonte, mais uma Tertúlia ocorrerá. Até lá.
João Sadler Simões
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