domingo, 29 de dezembro de 2024

EVENTOS DE JANEIRO

Encontro mensal no CMN na terça-feira, dia 28. Rendez-vous pelas 12.15h, seguido de almoço pelas 13.00h. Após o almoço, pelas 14.15h, realizar-se-á reunião final HC-60.

Aniversários:

06  (1946)  Manuel de MATOS VITORINO
16  (1947)  João Manuel GOMES DE OLIVEIRA
16  (1944)  Francisco SILVA PASSOS
21  (1944)  José RODRIGUES RICA
30  (1947)  Nuno Manuel CASTRO BARBIERI 
Aos aniversariantes enviamos forte abraço, votos de um dia muito feliz e boa saúde.

Também nascidos neste mês, homenageamos e lembramos com saudade:

05  (1947)  Eduardo Manuel LIMA SANTOS, falecido em 09MAI2014
12  (1946)  José Manuel BRAZ- GOMES, falecido em 05OUT2015
16  (1945)   Alexandre JOSÉ SANTOS, falecido em data desconhecida
24  (1947)   Norberto CORDEIRO VENTURA, falecido em 13ABR2005

O GT HagaCê

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

CONVÍVIO DO NATAL

 
Por toques marcado, ao corpo de alunos é dado ritmo é dado sentido de responsabilidade que, quando esquecida, as culpas e castigos dão caminho aos desalinhados,  quer  em formatura quer em preceitos disciplinadores. Ordem unida, ao sabor da consciência,  abalada ou não, aos demais fica notado! Talvez pelo Natal o perdão se faça notar, e então, coberta ecoada coberta ausente o clarim em afinação, pois a sua plateia à casa voltou, para, outro ano, calendário ajustado, às obrigações apele. Estamos em época de exaltação de sentimentos tão puros e genuínos quanto a vontade humana, basta crer. Monoteísta ou não, com Cristo ou Alá, com a Bíblia ou o Alcorão, a presença, para todos igual, de local de culto, igreja ou mesquita, aos pecados remissão conceda.
O CMN, de sagrado pouco tem, e o culto ou quase, que por ali se sente, vive de crença, vive de figurante, deus ou patrono, é respeitado e, da sua história se retira inspiração se retira o centro que, beneficiando de força centrípeta, congrega, junta, faz do altar ou da mesa, espaço de veneração!
Doze discípulos e seu mestre, oito HC's e seu leader, refeição, fonte de inspiração, eis a última ceia eis a ultima tertúlia, a que não faltou a foto, com ou sem moldura, onde não faltou a moldura, para ao blog associar. Quem não tem em memória o quadro da última ceia exposto em casa dos avós?
Sentimentos em local comum, as sensibilidades de igual modo tratar, só no CMN, só a troco da crença, só a troco da amizade. O pão, por todos repartido, e se faltar, aos necessitados multiplicado, é essência é vida, tal como o vinho é sangue, é circulação é continuidade! Vamos prosseguir e, embora pouco crentes, a esperança não vai faltar embora ao homem caiba mostrar, caiba à consciência dar ouvidos.
Crentes, em redor de Jesus se agitam pois, de traição se fala, sentimento que, se na última ceia não há quem duvide, na tertúlia, se traição existe, a cruz, essa, hoje exaltada, fica desocupada, pois os pecados a que ninguém resiste, sendo correntes, se para trair derem nada se sabe. Histórias sim, não faltam, e essas, verdadeiras ou falsas, a calvário dispensam e aos narradores, subir à cruz, só se pelo Restelo rumarem, pois por ali, a cruz não é pequena, é voltar a ser grande, o quarto em tempo ocupado. Leonardo ou Carlos, com telas ou telemóveis, a fama e curiosidade não sendo a mesma, fazem de quem acredita seu sucesso.
Dez tertúlias, as de 2024, em sobressalto viveram, pois contas feitas, sendo de dez a reserva, os mínimos quase ficam por cumprir  pela idade ou fadiga, o diálogo, esse não falta, até porque, ano que finda, sendo de má memória, pesa deixa dano, tarda em esquecer! Entre conflitos, por agora regionais, o futuro é uma incógnita, como incógnito é o arrendatário do palácio de Belém, cujo contrato, com data de denúncia para 2026, será então assinado e por cinco anos. 
O último almoço de 2024 foi repartido por oito HC's que, entre carne e peixe fizeram escolha, sendo comum a tradicional sopa de legumes, vértice de dieta, a mediterrânica, hoje recomendada. Enfim, que a CEIA DE NATAL a todos sirva para, em família, deixar uma mensagem de PAZ!
João Sadler Simões


segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

CONVÍVIO DE DEZEMBRO

 

Conforme recentemente divulgado, o convívio mensal de dezembro terá lugar  amanhã, terça-feira, dia 17, no Clube Militar Naval. 
Rendez-vous pelas 12.15h e almoço às 13.00h.
Pelas 14.15h, reunião HC60.
Saudações capeleanas,

GT HagaCê

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

NOTÍCIA HC

 

A propósito da obra que recentemente publicou, o nosso camarada António Monteiro Colho deixou-nos esta mensagem:

“A todo o curso HC e em particular ao nosso poeta que prefere escrever em prosa, Sadler Simões, o meu muito obrigado pelo apoio que recebi quando me aventurei a escrever uma história de vida, com muitos episódios vividos em conjunto com muitos de vós. Ao responder ao apelo de muitos amigos da TVI para que não deixasse cair no esquecimento o que foram os primeiros 15 anos daquela estação, entendi que não fazia sentido deixar de contar muitas das histórias que vivi entre 1964 e 1992. Na Escola Naval, em África, na revolução e contrarrevolução, no mar e em terra, todos temos muito para recordar. Aqui faço um apelo, escrevam e contem muito do que viveram nos últimos 60 anos, porque nesta altura da nossa vida vem muito a propósito aquele cliché "Recordar é Viver".
Um abraço e um Feliz e Santo Natal para todos vós e vossas famílias,
António Monteiro Coelho”

EVENTOS DE DEZEMBRO

Encontro mensal no CMN terça-feira, dia 17. Rendez-vous pelas 12.15h, seguido de almoço pelas 13.00h. Após o almoço, pelas 14.15h, realizar-se-á reunião HC-60.
Aniversários:
03 - (1943) --- Gonçalo GUERREIRO VALENTE                    
04 - (1943) --- Alexandre NORONHA E MENESES               
13 - (1946) --- Carlos Alberto VIEGAS FILIPE                       
15 - (1946) --- António SIMÕES COUTO                
16 - (1945) --- António Manuel ABRANTES LOPES                            
Aos aniversariantes enviamos forte abraço e votos de um dia muito feliz.
Também nascido neste mês homenageamos e lembramos com saudade:
21 - (1946) --- Eduardo ROSÁRIO DIAS que nos deixou em OUT1981.        
O GT HagaCê

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

ALMOÇO CONVÍVIO DE NOVEMBRO


Do Palácio da Foz para a Praça da Alegria, o mesmo espírito, igual conceito, a euforia do presente é catarse do passado recente, a euforia do presente dá voz à burguesia em ascensão, é Folies Bergere, é o cabaré  que, dos Restauradores à Praça da Alegria, enche e preenche corações, dá conteúdo aos segredos dos amores impossíveis. Foi em 30 de Novembro de 1949 que o Maxime abriu!!!
Testemunhas ou meros opinadores, pertencemos a uma geração que, em paralelo, cresceu com as novidades ali geradas, ou mesmo, em data certa, frequentou. Agora, integrado em hotel, dá nota decorativa e nome aos quartos que, a preços inacessíveis, são vendidos a quem mais pode. VIVA E PARABÉNS AO MAXIME.
Santos e pecadores, todos nós um dia fomos, agora dar a capa ao mendigo, nem que seja por metade, a quem mais precisa, é raro, é de santo. O Martinho, reza a história, da capa fez agasalho, da capa deu exemplo de eco duvidoso, pois dar a quem mais precisa pouco sai dos livros! O vinho novo, que até então repousa, vira água-pé ou jeropiga, acre ou doce, para então, alimentar a folia de que o Martinho é pretexto. Quente e boa, pregoeiro ao fumeiro envolvido, eis a castanha que, libertada do ouriço que a protege, ao calor estala, nas páginas amarelas se abriga por...3€/dúzia!
Já o Outono gerou a "hora de Inverno", e os corações bombam para que o frio não atormente, e eis que, os vultos do passado, entre mármore, madeira e vitral, assomam o passado para que à memória reste. Estamos no CMN, estamos na tertúlia que nos une!
Duas Tertúlias restam para que, ano fechado, balanço feito, as comemorações, mês passado sentidas com emoção, aos anais da história figurem e, vendo bem, talvez mereçam, basta ao livro de apontamentos recorrer. 
Peixe ou carne, branco ou tinto, doce ou fruta, curto ou longo, muitas são as questões algumas as escolhas, aos amigos, esses, não se escolhem respeitam-se, pois esses, quando verdadeiros são raros e fiéis! A mesa prima pelas presenças mas também pelas ausências, e essas, não pagando imposto não deixam rasto, deixam saudades...e por fim, com ou sem número de contribuinte, número que conta e que dá ao tesouro o sentido do dever! 
Dez, talvez o acaso, talvez a estima tão a preceito dos marinheiros, à casa real brindaram tão a preceito que, entre cuidados redobrados, o branco do Douro que circulava, ao chão foi parar! Enfim, para tarde estava guardado o momento alto, a chegada, preanunciada, do príncipe de Portalegre, por D'Orey batizado! BEM-HAJA AMIGO e, passe comprado, expresso raiano em voga, que passes por muitas Tertúlias. 
Feijoada de choco, pitéu ao dia ajustado, mereceu consenso, consenso difícil de apurar quando do Fundo Maneio se dá conta, no entanto, contas feitas, fica para durar até que o ano se fine e A VIDA SE MAXIME!
Por fim, bombadas celebradas em prol do casal Centeno, o espirito HC em alta, o regresso ao lar, com a estrela do bom caminho entregue ao táxi, restavam os votos de UM BOM NATAL e, para alguns, até 17 de Dezembro.
João Sadler Simões
O António M Coelho retirou-se mais cedo.

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

CONVÍVIO DE NOVEMBRO

Conforme recentemente divulgado, o convívio mensal de setembro terá lugar  amanhã, terça-feira, dia 26, no Clube Militar Naval. Rendez-vous pelas 12.15h e almoço às 13.00h.
Pelas 14.15h, reunião HC60.
Saudações capeleanas,

GT HagaCê

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

NOTÍCIA HC

 

Conforme anteriormente publicado, realizou-se ontem, no Museu de Marinha, a cerimónia de lançamento do livro “MISSÃO CUMPRIDA” de que é autor o nosso camarada António Monteiro Coelho.
A apresentação coube ao Alm. Fernando Melo Gomes e ao Dr. José Eduardo Moniz.
O GTHC foi representado pelo João Sadler Simões, que assim apreciou a obra:
“Se ao filho, livro e árvore o homem se deve render para atingir a realização plena, ao António Pedro, resta a árvore que, uma vez plantada, dá destino ao bem comum, dá cobertura ao espaço verde  bem como, a sombra que a uns cobre e a outros encobre!
Pois bem, ao narrador confesso, segundo fontes por revelar, ao filho, o livro se junta e este, por fundamento que a todos assiste, ou seja: "eu pecador me confesso, para que, aos futuros, o génio e obra perdure", em obra agora revelada com pompa e circunstância, a missão que, para quem acredita, a cada um de nós está atribuída, nem sempre bem aceite, foi cumprida e repartida. Pois bem, à enxárcia que, contra ventos e marés, foi vencida pelos mares de Neptuno, outra se juntou, não menos arriscada, não menos nobre, pois esta última, essência da democracia, revela aos demais, o bem e o mal que tudo fazem para se contrastar, até porque ambos necessitam do seu oposto para sobreviver! Pois é, o nosso HC, conhecido carinhosamente por Topê, a vida repartiu pela Marinha e a TVI, com igual empenho e arte.
Amigo Topê, que a missão que julgas cumprida não se fique por aqui e, entre filhos e netos, a obra continue e, o que da missão te resta, dê para plantar a árvore que te falta.
PARABÉNS”.


quarta-feira, 30 de outubro de 2024

EVENTOS DE NOVEMBRO

Encontro mensal no CMN terça-feira, dia 26. Rendez-vous pelas 12.15h, seguido de almoço pelas 13.00h. Após o almoço, pelas 14.15h, realizar-se-á reunião HC-60.
Aniversários:
09 - (1946) --- Fernando Vargas de Matos                           
11 - (1944) --- Hermano Simões Arrobas              
12 - (1944) --- Jorge Augusto Pires
Aos aniversariantes enviamos forte abraço e votos de um dia muito feliz.
O GT HagaCê

domingo, 27 de outubro de 2024

  FOTOGRAFIAS DO ALMOÇO CONVÍVIO NA MESSE DE CASCAIS

                                            PREPARATIVOS

                                            O BOLO HC

                                                            DIVISÃO EM PARTES IGUAIS

                                                            O FINALMENTE!


  FOTOGRAFIAS DO ALMOÇO CONVÍVIO NA MESSE DE CASCAIS











COMEMORAÇÕES DO SEXAGÉSIMO ANIVERSÁRIO DO CURSO

PRÓ-MEMÓRIA DO ALMOÇO CONVÍVIO NA MESSE DE CASCAIS

Remeter o botão de âncora à simples condição de ocupante da casa que serve, com especial apreço,  simbolizando a ancoragem em porto seguro, servir causas sem olhar a danos, dar ao corpo a união e a elegância que a vida naval exige, tem duplo significado, dar corpo a elegância devida, dar à corporação a referência para o espírito de corpo consolidar. Na Marinha de Guerra Portuguesa, assim significa, assim se sente!
Ode marítima, ode terrestre, vidas cruzadas profusamente narradas pelos contadores-mor do reino, dos navegadores e suas descobertas, dos exploradores e suas travessias, do Infante D. Henrique ao Hermenegildo Capelo, a história resta, sendo expoente, os Lusíadas tão bem selecionada e entregue, vencida a tormenta logo juramentada. A escola que frequentamos, tem no botão de âncora selo dourado do espírito de grupo que a identifica, na espada símbolo do poder e nos Lusíadas  o orgulho no passado.
Limites, de idade ou de carreira, limites que desafiam os que servem, limites que todos têm, por opção ou por devoção, nem a todos dão conta, nem todos premeiam, no entanto, em todos estimulam o que melhor a organização contém. A camaradagem, cimento do tormentoso sulcar dos mares e rios, se aos meios e unidades transcorridos, tem base de experimentação crescente consoante carreira mais tarde recordada, mais tarde arauto das vagas vencidas, sempre, aos olhos de Neptuno. Estranha forma de estar, estranho perfume, essência de uma vida que se esgota em horizonte em constante mutação, agora com o aposento de uma vida rica de memórias. 
Messe, aprazível recolhimento, escada vencida, degrau a degrau, tal como as missões anotadas, assentadas e recordadas, eis o momento, eis o pretexto para, sessenta anos decorridos após a escolha, após a prova, ao Alfeite atracar!
Do Palácio do Alfeite ao Palácio Seixas, sessenta anos distaram, sessenta anos dando expressão à família, à família de sangue, famílias que, por vezes, ao social se rendiam esbatendo fronteira que se quer vincada. As comissões de serviço, embarcado ou em terra, davam territorialidade ao botão de âncora, remetiam as famílias para a condição de emigrantes, confinavam sentimentos acentuavam a saudade, tão nossa tão lusitana, talvez por isso e não só, toca a reunir com pretextos diversos, e este, O DIA DO HC, dá às famílias oportunidade para as conversas que o tempo deu cor deu significado, constarem de episódio, mais um, de novela da vida, novela da saudade!
Década vivida ao ritmo e compasso do telemóvel, comemorada aos olhos da noite, noite servida por facho guiado, cabendo à Nossa Senhora que, sendo da Guia, deu aos que do mar olham o melhor segredo, rumo de uma vida tematizada em obra publicada. Das  enxárcias do conhecimento às enxárcias da vida, a rota tem em comum o mar tão perto e tão distante como a ilusão que em todos habita, enxárcias da calvície, antes temida agora honrada!
Linha de costa, linha antes percorrida na crista da onda, agora em falésia vencida, é linha ténue, pois dos ditos pontos da costa, por vezes azimutados, década distam, de vidas honradas vidas seladas pelos mares percorridos, antes em descoberta agora em disputa!
Honremos aqueles que, remando contra a maré, nos deixaram! Bem hajam pelo suor vertido em cava da onda, pelo risco assumido por causa nobre, pelo quarto em ponte alta ou convés entre estrelas partilhado, pelas horas de câmara, entre quartos, quais homens sem sono, persistimos em rota batida, pois estamos certos do nosso destino, orgulhosos do passado, por vezes comum, por vezes díspar. 
O colarinho, quando gomado, quando com precisão à gola atracado como se ao cais, amarração cruzada, os ventos domasse, à solenidade anunciava. Sessenta anos percorridos, gala anunciada, os memoráveis, mesa marcada, às radionavais, circuitos que à saudade dão visão, deixamos o nosso reconhecimento, pois eram placa giratória das emoções retardadas!
Sessenta anos de maturação, como as castas que, do envelhecimento retiram essência retiram emoção do palato testemunha, os marinheiros e suas penélopes,  tez marcada tez sabia, exaltação ao futuro imediato, transportam o sedimento de uma vida plena de história plena de encanto.
Trinta e dois convivas, oito mesas de protocolo medido, com eles outros estão, pois a mente, estudada e medida, ao infinito desafia, tal a crença que aos nossos está associada! Sente-se o desejo da sua aparição, pois se a um tal Sebastião a crença se aplica e por desejado ficou conhecido, por que não aos nossos que tanto amámos e de iguais se tratam? Aos que nos deixaram, por certo precocemente, aqui fica a menção e apelo ao NÃO ESQUECIMENTO.
Hoje, que mais uma década se cumpre, não  estamos sós, estamos com eles e não só!
Se aos cinquenta, pelas terras vinhateiras de Palmela, a caravana HC, se tornou notada, aos sessenta, o maciço central da Estrela foi percorrido com o propósito de dar evidência ao esforço científico e não só, da vasta equipa, pluridisciplinar, que o país fica a dever ao nosso patrono.
Voo ao vento (vol-au-vent), inércia vencida, bolina cerrada, eis a gala dos sessenta de inspiração francófona, tal como a juventude de geração rebelde, transversal aos choques de política interna e externa. Do marisco ao magret de pato, um pequeno passo, tal a conversa emergente, tal o voo, que, para quebrar a intensidade, só pára no gelado em tarte de maçã, como se ao Adão, génese da vida, a vida cristã, tudo se devesse.
Aos sobreviventes de Mansoa com a Escola Naval no coração, a homenagem, a celebração formal decorreu a preceito pois, palavras ditas e parabéns cantado, soou a ordem: "PEÇAS BOMBORBO FOGO...", o bom bordo para todos desejado, com bolo e espumante!
Enfim, vestidos a preceito, preceito que ao Carlos se deve, o tempo passa, a messe fecha, e os corações plenos de emoção, dão vivas ao tempo passado, dão vivas a 2034, sempre com o nosso Álvaro Gaspar a prognosticar!
VIVA O HC70
João Sadler Simões




domingo, 20 de outubro de 2024

COMEMORAÇÕES DO SEXAGÉSIMO ANIVERSÁRIO DO CURSO

Publicamos as fotografias obtidas na visita à Escola Naval efetuada em 03OUT2024.
Infelizmente a reportagem não está tão completa como nós desejávamos.
GT HagaCê




















sábado, 12 de outubro de 2024

NOTÍCIA HC

 

O nosso camarada António Monteiro Coelho presidirá ao lançamento da sua obra ”MISSÃO CUMPRIDA” que se realizará no Museu de Marinha em 07NOV pelas 17.30h. 
Pequenas histórias vividas ao longo de 27 anos de Marinha e 17 anos de TVI.



sábado, 5 de outubro de 2024

COMEMORAÇÕES DO SEXAGÉSIMO ANIVERSÁRIO DO CURSO

 PRÓ-MEMÓRIA DA VISITA À ESCOLA NAVAL

 S. Jorge que se cuide, pois cuidar de velhos marinheiros, cujo engenho e arte ao D'Artagnan pede messas, não é tarefa para humanos quanto mais para santos. Espada de bainha apartada e  simbologia esquecida, e eis que, o fino corte se abate em chantilly, qual juramento de obediência à pastelaria dita de referência. PARABÉNS A VOCÊ...sessenta anos, com pompa e circunstância comemorados, pois aos presentes, a casa que os une, tem no botão de âncora símbolo de união e na espada de poder.
HERÓIS DO MAR, festival a preceito para cobrir espaço, antes de vocação naval agora de vocação gastronómica,  a Doca da Marinha, essa mesmo que, nos anos sessenta, foi local de ordem unida, tão unida que, contra ventos e marés, persiste em tom de camaradagem, cimento de exortação, em parada dirigida. Antes vedeta agora limusina, antes uniforme agora fato,  o rumo ao Alfeite traçado, deu sentido ao Curso Hermenegildo Capelo, ao espirito apelando para aos ausentes dar expressão. Celebrado o sentimento pela palavra de Deus, invocada a instituição em exortação cuidada, a cataplana, artefacto pelo Algarve conservada, deu expressão à forma cuidada como o Comando da EN olha para os seus! BEM HAJAM
João Sadler Simões

EXORTAÇÃO AO AO CORPO DE ALUNOS
Exmo Senhor CALM Rodrigues Campos, Comandante da Escola Naval, as minhas primeiras palavras são de agradecimento em nome do Curso Hermenegildo Capelo, ao Comando da Escola pelo acolhimento caloroso com que nos receberam e por nos proporcionar este momento, tão especial e emotivo em que nos podemos dirigir presencialmente ao actual Corpo de Alunos, quando celebramos os nossos 60 anos de admissão à Escola Naval. O nosso profundo agradecimento!   
Corpo de Alunos da E.N.,
Encontramo-nos aqui, perante vós, no âmbito da celebração do 60º aniversário do nosso ingresso na Escola Naval, concretizado no dia 1 de Setembro de 1964.
Iniciámos o percurso 75 cadetes; hoje, aqui, representamos todos os que cumpriram uma carreira até à reforma e os que optaram por percursos profissionais diferentes. Lembramos com respeito e muita saudade os nossos camaradas de Curso, já falecidos.
A frequência da Escola Naval mantem-se viva na nossa memória e, inequivocamente, constituiu o denominador comum do nosso percurso na Marinha, assegurando a continuidade dos laços de camaradagem pela via da amizade e da solidariedade.
Para além da interiorização dos valores militares, a componente académica e as aprendizagens iniciais, desde a terminologia e prática marinheiras aos procedimentos navais, marcaram-nos de modo muito vincado e serviram-nos de referência para toda a carreira. O mesmo, decerto, acontecerá convosco.
Neste intervalo de 60 anos são patentes as inúmeras mudança a que assistimos, para além da mudança do regime político em 1974: aplicação de inovações científicas e tecnológicas, aumento das actividades em terra em benefício das missões no mar, alterações legislativas e regulamentares, renovação de meios navais, redução de efectivos, alienação de instalações em terra etc. Mas, no essencial, as principais missões da Marinha mantêm-se: participar na defesa nacional juntamente com os outros Ramos das Forças Armadas e exercer a autoridade do Estado nos espaços marítimos sob jurisdição nacional. Por outro lado, o mar não mudou; a navegação e as acções navais requerem guarnições treinadas com conhecimento e competência ao nível das inovações instaladas e, em particular, oficiais bem preparados e com elevada capacidade de liderança.
A Marinha é uma instituição nacional com tradições centenárias, extremamente considerada pela sociedade portuguesa e, igualmente reconhecida pela actuação contemporânea consistente, não só na componente essencialmente militar, como também na vertente de autoridade marítima nacional. Servir numa instituição com um nível de prestígio social tão elevado permite, por um lado, que todos quantos nela trabalham se sintam orgulhosos mas, por outro lado, impõe padrões de actuação permanentemente muito exigentes.
De entre os efectivos dos oficiais formados na Escola Naval é, a seu tempo, feita a escolha e nomeação dos titulares para os cargos mais importantes quer na Armada, quer na cúpula das Forças Armadas, quer ainda, em organizações militares internacionais a que Portugal pertence. Vós sois, no futuro, os potenciais candidatos a essas importantes funções. 
Corpo de Alunos da E.N.,
Pelo que ficou expresso, a experiência de vida que sintetizámos após 60 anos, permite exortar-vos a aproveitarem de modo tão completo quanto possível o tempo do curso que estais a frequentar - por um lado almejando bons resultados na formação académica, por outro, assimilando de modo inequívoco as exigências da condição de militar e apreendendo as particularidades da vida naval não só no contacto com docentes e com outros militares em serviço na Escola Naval, como também em unidades e organismos que visitem ou onde estagiem, com especial ênfase nos períodos de embarque, esforçando-se por bem fazer, cumprindo a divisa desta Escola.
O Curso Hermenegildo Capelo deseja-vos o maior sucesso no curso e uma brilhante carreira Naval.
Victor M. Gonçalves de Brito 
CALM ECN (ref)

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

EVENTOS DE OUTUBRO

Convívio anual da família HC na Messe de Cascais, por ocasião do 60º aniversário do CURSO, a ocorrer no sábado dia 26.
Aniversários:
18 - (1944) --- Alberto Serrano Fontes    
19 - (1945) --- Jaime Alexandre Vellez Caldas                     
20 - (1946) --- João Costa Ruas
Aos aniversariantes enviamos forte abraço e votos de um dia muito feliz.
O GT HagaCê

terça-feira, 24 de setembro de 2024

ALMOÇO CONVÍVIO DE SETEMBRO

 

Levante, ventos que do Mediterrâneo crescem, vagas em água morna, agitação que, do mar ao areal, não deixa ninguém indiferente. Bandeira amarela, talvez rosada e, apanhar as ondas é desafio para os mais afoitos e, claro, talvez insensatos! O Verão se despede, os horários, árdua tarefa dos professores, são consulta obrigatória, as portas do novo ano escolar se abrem e as emoções também. 
Emoções ou talvez não, se para uns o novo aí está, para outros, nada de novo se passa, pois as portas dos octogenários estão aí até porque, agora e sempre, se o tempo para pouco resta e, se algo resta, ninguém que experimentou restou para contar!
Tal como o bem e o mal, nascer e morrer estão inseparáveis, nascer transportado em bico de cegonha, fica para os que acreditam e esses, por vezes, duvidam e teimam restando prova, onde a cegonha dá lugar ao registo civil e suas certidões narrativas!
Geometria descritiva, essa ciência que teima em viver o invisível, dá ao equinócio razão de ser pois, desde remotos estudos dos nossos antepassados, as retas quando se intersectam, um ponto resta e esse, quando justaposto ao Sol, gera o Outono ou a Primavera, assim o local da elipse que dá sentido ao planeta que tão mal cuidamos. Estranho, mas quem disse que a Geometria Descritiva está ao alcance de todos? Salvo melhor opinião, transar o espaço e nele seguir lógica, só aos lunáticos diz respeito!!!
Lunáticos, calvos ou próximo, com sentido apurado de observação e memória distante, distantes ficam quando, em tertúlia, as caras se cruzam, EMOJIS se somam!
O número, que para a estatística é oxigénio, só define a geometria do espaço (círculo, retângulo ou quadrado), assim a tática, em tempo mortal para os castelhanos, agora essencial para os capeleanos. Sete convivas em mesa redonda, com o Zurara no centro das atenções, atenções de igual pendor, quando ao monumento dos descobrimentos diz respeito. Se assuntos nunca em carência ficam, agora, que os sessenta deixaram de ser miragem, a escola que entre a mata do Alfeite sobressai, ao tempo apela, pois é tema sem fim. Agora, que por Setembro ficamos, tal como a retoma política está associada a local, aos HC's, a retoma das Tertúlias está associada às terças, e estas, quando quartas ficam para a história. Será por conjugação dos astros? O que é certo, embora com audiência reduzida, mobiliza, encanta é terapêutica. 
Agora o CMN amanhã a Escola Naval, os sessenta, por certo bem vividos, deixaram esteira por muitos seguida, ou seja, as águas são rota por alguns batida.
A saudade, enigma de uma sociedade inquietantemente em mudança, uma vez servida em filet dourado, é debatida em reunião, tão vivida tão unânime, quanto o mar de todos os sonhos há sessenta anos desafiou! 
Santos e pecadores, todos em são convívio, agora que Outubro se anuncia, o DIA DO HC esperam, espera que, Messe de Cascais de assalto, será dignamente comemorado. Até lá…
João Sadler Simões


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

CONVÍVIO DE SETEMBRO

 

Conforme recentemente divulgado, o convívio mensal de setembro terá lugar  amanhã, terça-feira, dia 24, no Clube Militar Naval. Rendez-vous pelas 12.15h e almoço às 13.00h. 
Pelas 14.15h, reunião HC60.
Saudações capeleanas,
GT HagaCê

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

EVENTOS DE SETEMBRO

Encontro mensal no CMN terça-feira, dia 24. Rendez-vous pelas 12.15h, seguido de almoço pelas 13.00h. Após o almoço, pelas 14.15h, realizar-se-á reunião HC-60.
Aniversários:
03 - (1944) --- Valter MARTINS VAIRINHOS                        
06 - (1945) --- João SADLER SIMÕES                                    
23 - (1946) --- Pedro SOUSA SANTOS                    
25 - (1945) --- Joaquim Alho PEREIRA LINO                         
Aos aniversariantes enviamos forte abraço e votos de um dia muito feliz.
Também nascido neste mês homenageamos e lembramos com saudade:
25 - (1943) --- José Manuel CORREIA GRAÇA que nos deixou em 06NOV2010.
O GT HagaCê

terça-feira, 30 de julho de 2024

EVENTOS DE AGOSTO

Encontro mensal no CMN não se realiza neste mês (férias dos netos…)
Nascidos neste mês homenageamos e lembramos com saudade:
11 - (1945) --- João Carlos CORREIA MARQUES, falecido em 19MAI2023                              
13 - (1945) --- Álvaro RODRIGUES GASPAR, falecido em 19MAR2019
31 - (1945) --- João FERREIRA MARTINS, falecido em 07MAR2019
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quarta-feira, 24 de julho de 2024

ALMOÇO CONVÍVIO DE JULHO

 

EMOJI, pictograma redutor da palavra, redutor do sentimento, acaricia o ego, suplanta a ideia, é moda em sociedade, onde a prova/desafio presencial, é temido, é desconfortável. 
Estou só, os tons e sons que dão à vida razão de ser, confundem-se com a resolução/decisão e, por falsos contactos ou jogos de imagens, evito o palco que ao mundo expõe, enfim, escondo-me, ao emoji recorro!
O Verão, transporta os emojis até então influencer's da sociedade, para a vida real, põe a descoberto a verdadeira face dos que, até então, não passaram disso mesmo e, como conto de fadas, deixo-me iludir pelos caminhos da vã glória e, turista assumido, invisto nos percursos aos mesmos destinados, e são muitos e diversos. A "galinha dos ovos de ouro" a rendição ao turismo do conhecimento, sentimento e seus associados, revertendo em museu ou, em passadiço, tudo o que no exterior complemente e sugestione, é vê-los, guia de girassol ao alto, dando aos sentidos sentido único, pois o tempo é de aproveitar.
Fadiga no tope, pés reclamando, boa onda para o que se apresta dia após dia!
EMOJIS, esses senhores da modernidade, acompanhantes de luxo, ao luxo se dão de ter o dia, de comemorar quem os "deu à luz", é 17 de Julho, não esqueçam!
O céu o mar e a terra, tudo serve para pretexto, tudo serve para, lado fútil da vida a tope, preencher os dias com o belo, tese de S. Tomás de Aquino,  tudo o que é belo à vista! E a beleza interior? Essa, em vida fútil e apressada, cai no esquecimento! Apressados não estiveram os quatro convivas, que em comum têm vida, tão expressiva e rica que, aos emojis é estranha, basta saber escutar, basta às histórias narradas, dar contexto!
Aos da linha, que por adequação à idade e movida turística, ao metro começam a virar costas, resta o táxi,  tão ameaçados pelos TVDE, para, embora de outras origens, em defensores de Chaves se armarem! Viram por aí o Paiva Couceiro? Fiquemos pelo Zurara pois então, e bem servidos ficamos pelas boas e renovadas histórias que conta, histórias que, tem na peregrinação de Fernão Mendes Pinto/Minto, expoente cantado, de forma eloquente, pelo Fausto, agora precocemente desaparecido. Fica o vasto cancioneiro, de vincada assinatura.
Por fim, histórias contadas e gargalhadas descontroladas, aos quatro restou, leoninamente, aceitar a derrota, sim porque, o tempo, sempre vence sempre afasta quem uniu!
Até Setembro, ondas surfadas bronze a gosto e, claro, aos emojis que teimam em colorir a vida apressada, um bem-haja.
João Sadler Simões