sábado, 11 de junho de 2016

REGRESSO À ILHA DOURADA (3)


Velas ao vento, corações ao ritmo da poncha provada, o CEREPOSA, porto de abrigo das emoções que o "Bingo escandinavo" abre, e eis, noite após noite, a tombola dos números gritados por pregoeiro nem sempre compreendido! Que o diga a Ana, que em noite afortunada, fez do jackpot gritado, par de sapatos, como se de magia se tratasse.
S. Pedro virou costas e foi de férias, tal a meteorologia reinante afastava os ilustres turistas da praia. Contra ventos e marés, calções ao vento e toalha às costas, a Ermelinda, fazia das tripas coração, e colhia na sua ávida pele, os poucos raios que, rasgando o capacete que nos recebeu, acompanhou e atrasou avião, faziam antever as melhoras futuras. Por fim, em desespero de causa, pelas 1700 horas do dia 19, Quinta-Feira, ilustre triunvirato, (Sadler, Pires e Martins), marcharam com a convicção de há 50 anos, e, assentando arraiais (toalhas) diante do Restaurante Pé na Água (que tão procurado foi, mas nunca experimentado...tal o PU) mergulharam nas calmas e tépidas águas de Porto Santo, tendo o Pires e o Martins feito o aquecimento em animado jogo de ténis de praia.
 







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