quinta-feira, 9 de novembro de 2017

DIA DO CURSO

CONVÍVIO DA FAMÍLIA HAGACÊ

O almoço de convívio deste ano realizou-se em 28OUT na Quinta do Alcube, zona vinícola de Azeitão.
Estiveram presentes 26 cadetes HC e 18 acompanhantes que tornaram o convívio excelente.

PRÓ-MEMÓRIA

DIA DO CURSO HERMENEGILDO CAPELO
 28 DE OUTUBRO DE 2017
As trocas de bens e serviços, logo que assentes em moeda, reverteram os comportamentos para o domínio dos sentimentos e emoções, tal como se infere de estudo agora divulgado, da competência do Prof. António Damásio. Tese amplamente demonstrada entre os HC’s, quando em plena comemoração do dia do curso, foram chamados ao débito indireto! Então, muitas foram as “bocas e dichotes”, para desconforto dos ouvidos deste contautor de serviço.
Mas, do vale das lamentações ao Parque Natural da Arrábida, implantação geográfica da “Quinta do Alcube, tendo a esquecida N10 por endereço, só recorrendo às estrelas/satélite foi encontrada, prova provada de que, aos marinheiros não lhe dês terreno para explorar, de que é exceção o Alm. Hermenegildo Capelo. Será que os “Mapas Gasparini” são uma evolução dos mapas de então?  Entre os perdidos e achados e com muitas histórias para contar, 44 ilustres criaturas, por entre árvores e arbustos, lá subiram à adega, local de prova do que de bom se faz por aquelas bandas, já que nem só de torta se vive em Azeitão, que o diga o Eng. Serra, que faz da uva generoso vinho difusamente servido com a frescura recomendada para os trinta graus do dia!
A prova realizada e contas feitas, S. Macário e a capela de sua devoção foi o destino, local aprazado para recolher os 25 a 30 convivas estimados, estima e cálculo que, em evento HC não respeita qualquer base de cálculo! Talvez recorrendo ao Vairinhos o risco seja controlável!
A capela museu, em tempos local de devoção e recolhimento, acolheu ruidoso grupo de amigas e amigos, servindo-se e servindo, já que só em regime de autosserviço, a todos a ementa poderia chegar. Enfim o tempo voou, tal como as conversas, onde as experiências vividas, o mar e as testemunhas invisíveis e agora recordadas mereceram espacial atenção. Atenção, especialmente focada, quando a Ana Godinho, abrindo a sua caixa de memórias fotográficas, fez circular pessoas e eventos nem sempre reconhecidas!
Convenção, pretexto de vida, desafio ao futuro, quando em 2034, sairmos à rua para comemorarmos setenta anos pós EN, o amor pela vida será o mesmo e até dá para rirmos de nós próprios, agora que as “Produções Gasparini”, em antevisão cheia de realismo, fizeram por isso! Até lá…    
João Sadler Simões












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