Dos brinquedos de corda ao pokémon, do mecano ao lego, do
brinquedo de madeira ao super smash bros para a switchnintendo (façam como eu,
metam explicador), a distância a percorrer, são duas gerações, no entanto, o
encanto e a magia é a mesma. O Natal, essa festa da família e para a família,
resiste ao tempo, basta viver a tertúlia de Dezembro... Dar corda à memória,
desconstruir o passado, trocar experiências enfim, abrir o boneco para
descobrir o enigma do mecanismo e, depois, sobram peças!
Pois bem, eramos treze, treze libertos de superstições, e
confiando no dia seguinte, feito de programas tendo por bissetriz, a "Ceia
de Natal".
Marcadores fora, e os treze de Natal, discípulos HC, qual
formatura de inverno, ombro a ombro, definiram espaços vitais, pois saciar os
esgotados estômagos era imperioso. Burras de porco, lulas recheadas e o
tradicional polvo, foram servidos entre desejos de saúde com Borba regados.
Doces e fruta da época, deram volta à mesa redonda de todos os
consensos, consensos mais fáceis quando, já no Bar, as bebidas espirituosas em
balão aquecido, aqueceram o que de vermelho nos corre nas veias. Já as vozes
subiam de tom, quando, escadaria acima vitral ao fundo, a família HC deu o
último passo de uma tertúlia onde o Natal e Ano Novo foram tema. BOAS FESTAS
MEUS CAROS DISCÍPULOS.
João Sadler Simões
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