Ao CMN devo o apaziguamento da solidão quando, na condição de asilante, frequentei a Escola Naval! Estávamos na segunda metade dos anos sessenta e o ambiente social era fechado.
Ao CMN devo a partilha de emoções e o encontro de amizades.
Ao CMN devo a velhice consentida com identidade profissional comum.
Para um Porto de Honra confinado, ergo o meu cálice, saudando os 154 anos de existência.
Sem comentários:
Enviar um comentário