Entre pontes, filigrana de ferro
ou betão que, de Eiffel a Edgar Cardoso marcam a Ribeira no Porto, dividem o
tempo são marcos da história. Maria Pia, D. Luís, Arrábida, S. João, Freixo e
Infante, entre pontes, tal como entre pontes vamos vivendo para dar às férias o
prolongamento do prazer!
Entre pontes medimos, azimutamos
para a melhor rota seguir, não vá o tempo apagar o destino, esse que, por
enquanto, pelo CMN se fica, entre pontes claro.
Muitos foram os pretextos para,
taças erguidas, saudar, saudar, entre esses, o Carlos Carrasco, com o S. João
nascido, mereceu especial referência: PARABÉNS AMIGO E MUITA SAÚDE.
Cinco amigos, qual "Aventura
dos Cinco", memória divagando pelo conflito Israel/Árabe, espelho do
trabalho que, tendo por objeto o "Yom Kippur", estudaram e
analisaram, decorria o ano de 1973. Enfim, meio século volvido a história,
estagnada em pântano de vidas perdidas, à Riviera de Gaza poderá desaguar!
Anunciada, a sardinha, odor que se
espalha, foi rainha de mesa que, sendo pequena, as conversas aproximou até à
confidência, é que, contas feitas, a saúde, ao orçamento familiar 350€ cativa,
mesmo que a saúde não falte, talvez pela sardinha pois claro, é que antes era
gorda e agora sadia...talvez por ser PEIXE AZUL.
Semestre concluído semestre
planeado, o FIM DE ANO HC 2025/26, é "vox populi", qual o destino?
Castelo Branco ou Beja, o mercado,
por certo se agita, pois acolher o HC em fim de ano é, por certo, lisonja. Em
próxima Tertúlia, em 22 de Julho, veremos. Até lá amigos.
João Sadler Simões
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