terça-feira, 4 de novembro de 2014

50º ANIVERSÁRIO

DIA DO COMANDO NAVAL
De regresso ao Portão Verde o Curso dispersou. Atrasaram-se alguns GT 50, concentrados em afazeres futuros. Sempre atento ao environment o Manuel Pires apitou à faina e o grupo zarpou rumo ao "Café Verde" para uns agradáveis momentos de boa cavaqueira à volta de uns amendoins, camarões, presunto e chourição, regados com várias rodadas de imperiais!
Para manter a confidencialidade não há fotografias.
No entanto o Sadler comentou à sua maneira:                                                                                                          
FOGO À PEÇA…
O Laranjeiro, esse transgressor de existência benigna, faz da proximidade a sua razão de viver, tal a dependência que, ano após ano, cresceu como se de camarata da BNL se tratasse. Urbanização assente em servidão militar, serve os marinheiros e o mar como se de sua extensão se tratasse. Será que, futuro tratado internacional o classificará de plataforma marítima?
Anos sessenta, regras e leis servidas por inflexível jurisprudência, não inibiram os mais ousados a, transpondo o Portão do Laranjeiro pela calada da noite, tomar de assalto os cafés e bares onde a imperial e o petisco era servido de forma generosa.
Cinquenta anos volvidos, servidos por contagiante energia a que não será estranho o ambiente de festa das comemorações HC50, enquanto o Sol faz das suas (esconde-se no horizonte), quatro memoráveis de tempos idos, fazem da esplanada do “Café Verde” porto de abrigo. Menus, farol de orientação dos velhos marinheiros, onde os camarões, o presunto e o chouriço convivem com as imperiais, animam conversa de emoções vividas. Ocupar postos de combate e fogo à peça…até às comemorações HC70!
João Sadler Simões

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