sexta-feira, 7 de junho de 2019

REGRESSO A CABO VERDE (X)



Aeroporto Internacional Nelson Mandela, Santiago por fim alcançado, com o calor e camaradagem do Comandante Picoito, cujas boas vindas, foram prenúncio de uma estadia plena de conhecimento e convívio.
A Praia, capital do arquipélago, sugere ao primeiro contacto, a vida e densidade populacional de uma capital africana, não só pelo anarquismo do extenso mercado de rua (sucupira), como pelos bairros de edificações incompletas, tão só rebocadas e de ferros em riste, lego de peças perdidas onde, o furta-cores, de cores vivas feito, dá lugar ao cinzento, esperando melhores dias. Rotundas e engarrafamentos, enfim, desenvolvimento sustentado onde, o “pagode chinês” dá para pensar! Amílcar Cabral, o ideólogo da independência espreita, crítico! O futuro o dirá… 
Andar pela linha de água, é acariciar o mar que os fascina, pelo que, os velhos marinheiros, pisaram o restaurante “Linha d’Água” com emoção, emoção reforçada pelo ambiente e serviço. Boda, abençoada pela Dª Maria Pia, a do farol que aos marinheiros acode, realizava copo d’água! As crioulas, após bênção do areal, disputaram buquê, para de branco sucederem! O rabelado Martins, sempre submisso perante o poder feminino, fez cobertura fotográfica, logo que, a doce morabeza iluminou caminhos…

















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