Aeroporto
Internacional Nelson Mandela, Santiago por fim alcançado, com o calor e
camaradagem do Comandante Picoito, cujas boas vindas, foram prenúncio de uma
estadia plena de conhecimento e convívio.
A Praia, capital
do arquipélago, sugere ao primeiro contacto, a vida e densidade populacional de
uma capital africana, não só pelo anarquismo do extenso mercado de rua
(sucupira), como pelos bairros de edificações incompletas, tão só rebocadas e
de ferros em riste, lego de peças perdidas onde, o furta-cores, de cores vivas
feito, dá lugar ao cinzento, esperando melhores dias. Rotundas e
engarrafamentos, enfim, desenvolvimento sustentado onde, o “pagode chinês” dá
para pensar! Amílcar Cabral, o ideólogo da independência espreita, crítico! O
futuro o dirá…
Andar pela linha
de água, é acariciar o mar que os fascina, pelo que, os velhos marinheiros,
pisaram o restaurante “Linha d’Água” com emoção, emoção reforçada pelo ambiente
e serviço. Boda, abençoada pela Dª Maria Pia, a do farol que aos marinheiros
acode, realizava copo d’água! As crioulas, após bênção do areal, disputaram
buquê, para de branco sucederem! O rabelado Martins, sempre submisso perante o
poder feminino, fez cobertura fotográfica, logo que, a doce morabeza iluminou
caminhos…
Sem comentários:
Enviar um comentário