sexta-feira, 7 de junho de 2019

REGRESSO A CABO VERDE (XII)



Comunidade rabelada, incluída no circuito turístico, transportou-nos para formas de viver e culturais, que não nos eram estranhas, já que, por dever de profissão, aldeias genuínas nas práticas sociais e culturais africanas, faziam parte das populações naturais das ex-colónias onde exercemos a nossa profissão, em prol da soberania. Da habitação, alimentação e relacionamento comunitário, à vivência cultural, tudo serve o produto final, ou seja, proporcionar aos visitantes um produto turístico aliciante. Ao grupo de rabelados HC, até foi dado participar na preparação do milho, base da cachupa que, pelo mundo desenvolvido, é passaporte, entre outros, da cultura cabo-verdiana. Ao GT, foi dada oportunidade de, pilão/cotchi municiado, malhar, qual artilheiro municiando a peça… FOGO À PEÇA, e, autóctones gracejando e o pilão volteando!!!  Milho moído, farinha separada do farelo, em gesto ritmado, sem quebras.


















Sem comentários: