Comunidade
rabelada, incluída no circuito turístico, transportou-nos para formas de viver
e culturais, que não nos eram estranhas, já que, por dever de profissão,
aldeias genuínas nas práticas sociais e culturais africanas, faziam parte das
populações naturais das ex-colónias onde exercemos a nossa profissão, em prol
da soberania. Da habitação, alimentação e relacionamento comunitário, à
vivência cultural, tudo serve o produto final, ou seja, proporcionar aos
visitantes um produto turístico aliciante. Ao grupo de rabelados HC, até foi
dado participar na preparação do milho, base da cachupa que, pelo mundo
desenvolvido, é passaporte, entre outros, da cultura cabo-verdiana. Ao GT, foi
dada oportunidade de, pilão/cotchi municiado, malhar, qual artilheiro municiando
a peça… FOGO À PEÇA, e, autóctones gracejando e o pilão volteando!!! Milho moído, farinha separada do farelo, em
gesto ritmado, sem quebras.
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