sexta-feira, 7 de junho de 2019

REGRESSO A CABO VERDE (XIII)



Tomar o Oásis de assalto, fazendo da esplanada do bar, base de convívio, passou a rotina diária, como se, a câmara de oficiais, acedêssemos. Então, os gins e outros tónicos retemperadores, eram esperados, por vezes, com alguma impaciência. Virada a poente, não tardavam a surgir os reflexos e refracções que, o Sol, beijando a linha do horizonte, sempre desafia os mais exigentes fotógrafos, amadores ou não. 
Detrás para a frente, da Cidade Velha aos nossos dias, os portugueses urbanizaram (rua banana), e Siza Vieira, um dos portugueses notáveis, requalifica, nos dias de hoje, este valioso património, património da humanidade!!! Percorrida a vasta e bela infraestrutura de defesa, conhecida por fortaleza de S. Filipe, defesa das incursões/assaltos dos piratas, tão atuais, os rabelados HC, dispensaram visita à catedral, em restauro, imagine-se, para empregar seu curto tempo, nas compras! Era vê-los no Largo do Pelourinho e Centro Cultural, entre tabancas, escolhendo pulseiras, colares e tartarugas, artesanato corrente local.





























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